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Ano 2007

OE/2008: Vêem aí mais impostos

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jose moreira da silva

O Orçamento de Estado para 2008, que o Governo do Partido Socialista de José Sócrates, apresentou para discussão na Assembleia da Republica, é mais uma vez, e pelo quarto orçamento consecutivo, um verdadeiro assalto ao contribuinte.

Os socialistas já demonstraram no passado e estão a confirmá-lo de novo, que sempre que chegam ao poder, desbaratam o dinheiro que arrecadam aos portugueses, através da carga fiscal e sem pejo nenhum, aumentam os impostos para gastarem ainda mais. 

      São já quatro os orçamentos de estado que José Sócrates fez e por quatro vezes aumentou os impostos! O acréscimo da carga fiscal será de 3.250 milhões de euros para os contribuintes.

      A factura das promessas incumpridas do Primeiro-ministro socialista, já custou em média mais 600 Euros aos contribuintes não isentos de IRS.

     Este orçamento, é sem margem para dúvidas, a real expressão do fanatismo fiscal do executivo socialista. Com projecções que não são realistas, o Estado vai quebrar sistematicamente direitos e garantias fundamentais dos contribuintes. Este facto deverá ser combatido por se estar perante um fanatismo fiscal, que obriga toda a gente a pagar até onde o Estado precisa,  o que não é legal.

     É um escândalo também, o facto de nas contas do Estado para o próximo ano, existir um ataque negativo aos idosos e pensionistas, feito por um executivo que mais medidas tomou para prejudicar socialmente quem é mais vulnerável.

     As previsões do orçamento são feitas com números que já demonstraram não serem reais e assim, mais uma vez, os contribuintes vão ser espezinhados.

     Já, as medidas económicas menos coerentes ou tímidas do próximo orçamento, caso dos incentivos à interioridade que são muito magros e com escasso impacto no interior, para onde o governo quer levar empresas, mas sem qualquer resultado eficaz.

     Outra incoerência, é o aumento da verba para pagar subsídios de desemprego, o que leva à conclusão de que o governo socialista está à espera que o desemprego aumente.

     Já no capítulo das verbas para o pessoal das forças de segurança, está provado que a insegurança vai manter-se, uma vez que há um corte para os próximos anos, o que é grave, ou seja, a PSP e GNR, não vão admitir mais pessoal, com a criminalidade a aumentar. Portugal tem a necessidade de dispor de mais e melhor polícia para permitir travar a criminalidade que se regista no País. Não é possível fazer mais segurança com menos polícias.

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     O primeiro-ministro José Sócrates, esqueceu-se de referir o aumento da carga fiscal que os portugueses têm sofrido, ao anunciar que Portugal vai conseguir reduzir o défice para os três por cento ainda este ano. Se isso acontecer, deve-se ao aumento da carga fiscal, portanto, quem está a suportar o défice orçamental são os contribuintes com o aumento de impostos que têm sofrido.

     Este Orçamento demonstra claramente que José Sócrates e o Partido Socialista, enganaram os portugueses quando prometeram mais 150 mil novos empregos, que não haveria aumento dos impostos e que iam retirar da pobreza 300 mil idosos, quando o que se está a passar é exactamente o inverso.

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                   José Maria Moreira da Silva

      moreira.da.silva@sapo.pt

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