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Ano 2010

“O Metro será uma realidade na Trofa”

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Joana Lima, presidente da Câmara Municipal da Trofa, está confiante de que a obra do Metro vai avançar. As notícias que surgiram recentemente na comunicação social que davam conta do possível adiamento da empreitada, motivaram uma reacção do executivo camarário trofense.

“O metro será uma realidade na Trofa”. Esta é a convicção de Joana Lima e do restante executivo camarário que esta sexta-feira anunciaram, em conferência de imprensa, a convicção de que “o Governo e a empresa Metro do Porto vão cumprir com o prometido”.

“Reuni, enquanto presidente da Câmara Municipal da Trofa, na semana passada, com o senhor Secretário de Estado dos Transportes, Dr. Carlos Correia da Fonseca, e com o senhor Presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da Empresa Metro do Porto, Dr. Ricardo Fonseca, justamente sobre esta matéria da construção da linha do Metro até à Trofa, e ambos me asseguraram e me deram garantias que a obra do Metro é para avançar”, afirmou.

Consciente de que “o país enfrenta desafios muito exigentes, sobretudo em matéria de finanças públicas”, Joana Lima não ignora que “na Trofa está criada uma dinâmica de crescimento e de desenvolvimento, que nem a pesada crise que o país vive poderá derrotar”. Quando questionada sobre se está disposta a contrariar o Governo para que a obra do Metro chegue à Trofa, a edil prometeu não abdicar dos direitos dos trofenses. “Este executivo não está contra ninguém, mas sim a favor de todos os trofenses, estaremos na linha da frente na defesa dos trofenses, não querendo estar contra ninguém, mas sim a favor de causas, de princípios e de direitos que todos nós adquirimos, nomeadamente na questão do Metro”, afirmou.

Joana Lima não deixou de mencionar as obras que considera fundamentais para garantir a qualidade de vida de todos os trofenses. “Estamos optimistas, pois sabemos que o relançamento económico de Portugal tem que ser feito por via do investimento público e, em tudo o que depender de nós, a Trofa estará no centro desse investimento, e o Metro, as variantes, a requalificação urbana da zona central da cidade, a criação do Parque das Azenhas e a construção dos Paços do Concelho serão uma realidade em breve”, adiantou.

No entanto, Joana Lima sabe que se a obra do Metro não começar, a requalificação urbana dos Parques Sr.ª Das Dores e Dr. Lima Carneiro pode estar comprometida e, por isso, garante que a Trofa não vai abdicar “da obra do Metro e da regeneração urbana”. Esta obra implicará um investimento “de 10 milhões de euros”, sendo que “80 por cento (do financiamento) será a fundo perdido” e estará concluída em 2012.

Com o avanço desta obra, a autarquia vai ter de encontrar outro espaço para realizar a ExpoTrofa.

O executivo municipal “tem já um conjunto de locais que podem servir de palco para o certame”, mas a edil preferiu não avançar com nenhuma localização.

Para os murenses, que viram o comboio sair dos carris da freguesia há quase dez anos e que anseiam a vinda do metro, Joana Lima deixou ainda uma palavra de conforto: “Aos moradores do Muro o que lhes digo é que confiem, pois estamos a fazer tudo o que é possível para alcançar os objectivos”.

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Assembleia Metropolitana do Porto exige expansão da rede do metro

Esta segunda-feira a Assembleia Metropolitana do Porto exigiu o avanço imediato da segunda fase da rede do Metro, avançou a Lusa. A posição surge menos de uma semana depois de a presidente da Câmara da Trofa, Joana Lima, ter realizado a conferência de imprensa onde dá garantias do avanço da empreitada para o concelho.

Os planos de expansão da rede de ;etro do Porto incluem o prolongamento da Linha C (Linha Verde) entre o ISMAI (Maia) e Paradela (Trofa).

“É um investimento público da maior importância para o desenvolvimento da Área Metropolitana e não deverá sofrer novos adiamentos, nomeadamente a linha da Trofa”, sublinha uma moção da CDU, aprovada pelo órgão deliberativo metropolitano.

Na moção aprovada pela Assembleia Metropolitana, reclama-se ainda ao Governo que adopte as medidas necessárias para atenuar a situação de endividamento da empresa Metro do Porto, “de forma a evitar bloqueamentos futuros”.

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