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Edição 768

Memórias e Histórias da Trofa: Guintino de Sousa e Silva

Guintino (possivelmente Quintino, todavia é este o nome que consta no seu assento militar) tinha uma vida já bastante dura, perdera os seus pais ainda jovem, residia em S. Mamede do Coronado, mantendo apenas o apoio da irmã.

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Dizem os grandes nomes da arte de fazer história que a história não se repete e que tudo são meros atos isolados que surgem da vontade dos homens ou até mesmo da conjugação dos acontecimentos que encaminham para essa situação.Neste momento, na Europa de Leste trava-se uma guerra que parece…

 

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📷 Participação em novela reacende sonho de Pedro em representar

Ao fazer uma participação na mais recente novela da SIC, Pedro Xavier Sousa decidiu apostar na representação. Este trofense já tem um passado ligado ao mundo artístico, tendo participado em grandes produções de Filipe La Féria.

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Ao fazer uma participação na mais recente novela da SIC, Pedro Xavier Sousa decidiu apostar na representação. Este trofense já tem um passado ligado ao mundo artístico, tendo participado em grandes produções de Filipe La Féria.

Nos últimos dias, a nova novela da SIC contou com uma participação trofense. Pedro Xavier Sousa foi Jorge Santos, um dos guardas de serviço em “Lua de Mel”, participando ainda num momento de figuração no casamento das personagens Sandy e Zé Pedro e com direito a aparecer todas as semanas nas ruas de Penafiel e à porta do restaurante “Petisca-me”.
Já com vários anos de experiência, nos quais fez algumas participações em séries, filmes e publicidade, a maioria para produções internacionais, Pedro Xavier Sousa alimenta-se da paixão pelo entretenimento. Na Trofa, a maioria do público deve desconhecer que este artista, que em 2013 venceu um festival da canção na cidade, já fez parte de grandes produções de teatro, com a chancela de Filipe La Féria, como “Jesus Cristo Superstar”. Somaram-se quatro anos de trabalho artístico como cantor, bailarino e ator, no Teatro Rivoli. “Com Filipe La Féria participei em ‘Música no Coração’, ‘O Principezinho’, ‘Um Violino no Telhado’, ‘A Gaiola das Loucas’, ‘Alice no País das Maravilhas’, ‘O Feiticeiro de Oz’ e ‘Annie’”, enumerou, em entrevista ao NT.

O gosto pelo entretenimento, diz o trofense, “é hereditário”, associando-o ao pai, que “sempre gostou de cantar e dançar em ranchos folclóricos”. Pedro chegou também a integrar o Rancho das Lavradeiras da Trofa. “Com cinco anos comecei a dançar e aproveitava sempre para acompanhar com o canto. Na escola, participava em todos os eventos culturais e mesmo quando era olhado de lado, importei-me mais com a minha satisfação, que era entreter as pessoas. Dancei com vários cantores e trabalhei na Quinta da Malafaia, também como bailarino, até que, terminado o 12.º ano no curso tecnológico de administração, optei por voltar ao 10.º ano, mas no Balleteatro, num curso de dança. Nas audições, acabei por fazer também a de teatro e passei nas duas”, recordou.
Passaram-se dois anos e meio até ao salto para uma produção de Filipe La Féria, que deu início aos quatro anos que ditaram o melhor período da carreira de Pedro Xavier Sousa. “Todos os dias me sentia estimulado para dar o meu melhor. Tínhamos acesso e apoio técnico e pessoal do mais profissional que há em Portugal. E é claro que tínhamos o apoio de uma produção que trabalha como nunca vi. São verdadeiras máquinas no backstage e na preparação do melhor para o público”, confidenciou.
Antes, em 2003, tinha participado no lançamento da série A da Mercedes, no Mercado do Bolhão, e, mais atrás, em 1997, integrou a produção do filme “Fátima”.

Atualmente dedicado à animação de eventos, Pedro Xavier Sousa reacendeu o desejo de vingar na representação, com a participação na novela da SIC, e é nessa área que pretende “apostar”.
“Sei que é no palco que quero contar histórias, seja como Pedro Xavier, como ator, cantor ou bailarino. Fazer companhia, contar histórias… seja através de que meio for, se puder transmitir algo de bom, perfeito”, admitiu.
Pela frente, terá um longo caminho pela frente, já que, apesar de ser agenciado, perde por residir no Norte. “Basta perguntarmos nas escolas da Trofa quantas vezes os alunos vão ao teatro por ano ou até mesmo ao cinema. O que se faz na Trofa para promover a cultura? Em relação a mim próprio, aqui no Norte não há castings, não se fazem produções aqui, há muitas escola e a formação é muito boa, mas não há mercado. Concentra-se tudo, que é pouco, em Lisboa”, exprimiu.

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Escrita com Norte: Em busca da adrenalina perdida

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Quando ouço falar em adrenalina, chego à conclusão que todos temos mais ou menos o mesmo entendimento da palavra, mas a maioria das pessoas age de forma completamente diferente da minha para a sentir… essa emoção que nos faz levantar do chão.
A adrenalina anda de mãos dadas com o imprevisto e é esta sensação de imprevisibilidade que nos estimula e nos provoca sensações de “um passo para o abismo”.
E é nas acções para a sentir, que me diferencio da maioria das pessoas e… de alguns animais, como aquele passarinho kamikaze, que na autoestrada fez voo rasante ao meu carro e morreu! Se o passarinho procurava adrenalina, o que lhe aconteceu não foi o “imprevisto”, mas sim o óbvio!
Ou como a Cristina, no Inverno, trava “colada” ao carro da frente, dizendo-me: – Está tudo controlado, sente a emoção!
A verdade é que não senti emoção nenhuma quando o óbvio aconteceu por uma ou duas vezes e bateu no carro da frente!
Já no verão, com piso seco, faz sete coisas ao mesmo tempo enquanto conduz e com dificuldade aceito que esteja atenta à estrada. Sou o seu anjo da guarda com as minhas indicações, “pára”, “arranca”, “acelera”, “reduz”…ela chama-me de “chato” e atira-me à cara que aqueles são os meus momentos de adrenalina. Em silêncio penso – Se não fosse eu “espetavas-te” todos os dias!”.
ADRENALINA, meus meninos e minhas meninas, é o que passo a descrever, um relato da minha viagem vertiginosa para o trabalho:
Ligo o carro, suspiro fundo e coloco o cinto de segurança. Arranco e aproveito a recta que passa em frente a minha casa para uma ligeira aceleração e chego aos 30 km/h, entretanto sou ultrapassado por um indivíduo que conduz feito louco. Um miúdo aproxima-se da passadeira e antecipadamente vou afrouxando, imobilizando o carro a um metro do local de passagem, enquanto no outro sentido só o décimo quinto condutor pára e o miúdo pôde atravessar a estrada.
Desemboco na estrada principal já com o “pisca” a indicar a minha mudança de sentido. Naquele cruzamento os carros tomam as várias direcções sem darem o “pisca” e fiquei a pensar se esta sinalética estava proibida e eu ainda não sei!
No momento certo arranco e estaciono um pouco mais à frente, com o “pisca” ligado (mas aqui já com muitas dúvidas se estava a proceder correctamente), em frente a uma pastelaria, para tomar o pequeno-almoço.
Regresso ao carro, outro condutor tenta sair em marcha-atrás do parque de estacionamento e, indiferente ao trânsito, vai metendo a traseira e… provocou um acidente.
Entro no meu carro e, só quando sinto segurança suficiente, faço-me à estrada. A minha viagem decorre a uns aceitáveis 40 km/h e, ainda dentro da Trofa, dou “pisca”, reduzo para segunda, e com uma perpendicular perfeita, curvo à esquerda, merecendo aplausos dos miúdos que iam para o Ciclo! Entusiasmado, arranco a uns estonteantes e sonolentos 27 km/h, travando logo à frente, porque os pais dos miúdos têm os carros mal estacionados e “lançam-nos” para a estrada, provocando, não adrenalina, mas as condições óbvias para um atropelamento!
Depois de passar a zona do Ciclo, ouso desviar o olhar da estrada e liguei o rádio. Um pouco mais à frente, novo “pisca” e estaciono para ir trabalhar!
Meus caros(as), adrenalina é cumprir as regras de segurança e mesmo assim o imprevisto aparecer, porque andar deslocado delas e o acidente acontecer, isso é o óbvio.
O pináculo da adrenalina é ser sportinguista e o meu Sporting, na próxima época, ser campeão!
Eu vivo no “fio da navalha”!

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Edição impressa do jornal O Noticias da Trofa de 23 de março de 2023

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