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Ano 2006

Escola de Samba brilhou no Carnaval da Trofa

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É Carnaval, ninguém leva a mal…Em dia de corso carnavalesco as ruas da cidade da Trofa encheram-se de publico para ver passar os foliões.

Pequenos e graúdos, ninguém quis passar ao lado da edição 2006 do Carnaval da Trofa que tinha como grande atracção os uma escola de samba – Místicos do Samba. Depois de vários anos em declínio, o Carnaval teve este ano novamente um impulso, não só pelo aparecimento desta escola de samba, cujos elementos integraram já outras escolas que no passado davam colorido e muita alegria ao desfile trofense mas pela adesão cada vez maior de outros foliões.

Mais de mil alunos, das escolas básicas do 1º ciclo e jardins-de-infância participaram neste desfile, trabalhando nas últimas semanas a temática dos “Contos Tradicionais”, incentivando também a participação dos pais e professores nesta festa.

O desfile teve início cerca das 15 horas no Parque Dr. Lima Carneiro e percorreu a EN 104, em direcção ao Catulo e acabou no estádio do clube Desportivo Trofense.

No final do desfile todas as escolas que participaram receberam um prémio de participação, no valor de 200 euros enquanto que os foliões, avaliados pelo jurí acabaram por ver o seu esforço recompensado.

Os grandes vencedores deste ano foram os Místicos do Samba que arrecadaram o primeiro lugar e levaram para casa um prémio monetário no valor de 250 euros, em segundo lugar ficou a Santa Casa da Misericórdia da Trofa, que levou os seus utentes a desfilar, arrecadando assim um prémio de 150 euros e em terceiro lugar ficou um grupo de foliões – O Bizalhão e a família Alentejana que receberam um premio de 100 euros.

A opinião do público que encheu as principais artérias da cidade para ver passar os foliões “este foi o melhor Carnaval dos últimos anos. Agora é preciso não o deixar morrer”, afirmavam alguns.

Mas apesar de ser Carnaval e de ninguém levar a mal houve quem falasse muito sério e aproveitasse a ocasião para criticar a falta de metro e das variantes na Trofa. Um dos foliões trazia num carro de mão vários cartazes onde podiam ler-se mensagens como “não sou o bruxo da Trofa, mas por instantes gostava de ser, para adivinhar a data do começo das variantes” ou ainda “não sei de quem é a culpa nem me quero meter nisso mas parece que o metro da Trofa vai parar a Santo Tirso” numa critica clara à falta de informação sobre o arranque destas duas obras.

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