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Edição 437

Entrevista a Amélia Cabral, candidata da CDU ao Muro

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“Prioridade é intervir nas situações de carência económica”

As questões sociais dominam o programa eleitoral de Amélia Cabral, candidata da Coligação Democrática Unitária à freguesia do Muro.

O Notícias da Trofa (NT): O que leva a candidatar-se à Assembleia de Freguesia do Muro?

Amélia Cabral (AC): A convicção que a CDU é a única força política com capacidade de intervenção e que constitui uma real alternativa em relação às outras candidaturas e a certeza que a gestão desta nossa junta estará ao serviço de toda a população.

 

NT: Quais são os projetos que vai apresentar para o mandato?

AC: O nosso programa eleitoral para a freguesia ainda não é público, mas adiantámos que as questões sociais, nomeadamente as situações de pobreza que alastram por todo o país é uma prioridade, bem como a rede viária (protocolando com a Câmara as intervenções urgentes a realizar na nossa freguesia).

 

NT: Qual o projeto/área prioritário(a) caso seja eleito?

AC: Executar um levantamento exaustivo de todas as situações de carências económicas e estabelecer critérios de priorização de intervenção no terreno, dentro dos limites impostos pelas receitas, (dado que as transferências do Estado para as autarquias têm sido cada vez menores e impostas pelos sucessivos governos do PS, PSD e CDS-PP). Este plano de ajuda às pessoas englobará toda a comunidade e destina-se a fomentar a solidariedade entre os nossos habitantes, bem como colmatar as situações mais graves das famílias.

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NT: Considera importante que a Câmara e a Junta de Freguesia sejam governadas pelo mesmo partido político? Porquê?

AC: Não, porque existe uma separação clara das competências de cada órgão autárquico e porque o espírito da criação do Poder Local Democrático, que foi uma conquista do 25 de Abril, é assente num poder que deve e pode estar ao serviço do povo. Se o vosso jornal coloca esta pergunta a um candidato é porque se verifica o compadrio e a preferência de investimentos de acordo com o partido político que está no poder. Sempre criticámos estas situações que constituem verdadeiros rastilhos de descredibilização da classe política e esta responsabilidade recai nos partidos que nos têm governado (PS, PSD e CDS-PP).

Nota: A  CDU não fez chegar foto para ser publicada com a entrevista

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