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Edição 566

Encontro junta antigos jogadores do Trofense

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Os jogadores que vestiram as cores do Trofense na década de 70 reencontram-se na manhã de sábado, 26 de março. Depois da habitual foto de grupo no estádio do Trofense, seguiu-se o almoço-convívio no Cantinho da Feira.
As dificuldades “eram muitas” e, por vezes, jogavam com “calções diferentes” e os equipamentos “não eram todos da mesma cor”. Alfredo Alves jogou na equipa sénior do Clube Desportivo Trofense na época 1971/1972, treinada por Vilaça. Quarenta e quatro anos depois, a equipa de então reencontrou-se para um almoço de confraternização. Um convívio que surgiu “há três anos” e que as antigas glórias consideram ser “importante que se mantenha”.
O convívio surgiu através de uma ideia do treinador Vilaça, que tinha o “desejo” que este encontro fosse “preservado enquanto possível”. O ex-técnico acabou por falecer, mas os antigos jogadores decidiram continuar a organizá-lo como forma de “o homenagear”. “Foi uma pessoa pela qual tivemos grande apreço. Foi quase como o nosso segundo pai e que nos ajudou muito não só em termos desportivos como profissionais. Por isso, queremos manter este encontro enquanto pudermos”, mencionou.
Por essa razão, marcaram presença na confraternização o filho e neto de Vilaça. Para José Gonçalves, é “sempre com grande orgulho” que, pelo segundo ano, participa nesta iniciativa e, por isso, este ano trouxe o seu filho. “Tive o privilégio de ter o pai que tive e como sei que todos os amigos do Trofense também sentem o mesmo, a minha presença é uma forma de ter desportivamente o meu pai presente nestes convívios”, mencionou, referindo que o seu pai “era respeitado” e “muitos” dos antigos jogadores eram “amigos” do seu pai, tendo recebido “grandes elogios” do seu pai por um diretor do Trofense.
Além da confraternização, o almoço também serviu para recordarem como era jogar na década de 70. Alfredo Alves recordou que, na altura e “jogar à bola era muito difícil”, porque o clube estava “cheio de carências e de problemas”. Apesar dos “campos pelados e com regos” e das “muitas dificuldades”, a equipa de então tinha “muito prazer em jogar e representar as cores do clube”. “Eram poucos os que eram remunerados. Jogávamos pelo prazer e pela paixão que tínhamos pelo clube”, mencionou.
Passados 44 anos, Alfredo Alves olha para o Trofense com “bastante apreensão”, pois “é difícil perceber o que será o amanhã do clube”, uma vez que está com “muitos problemas e tem que cumprir o PER (Plano Especial de Revitalização)”. O antigo jogador asseverou ainda que o clube “deu um passo maior que a perna” quando chegou à 1.ª Divisão, pois “não tinham nem têm estrutura para chegar tão longe e hoje o clube está cheio de problemas”. “Prevejo um futuro muito difícil e não sei quem irá tomar conta do clube num futuro próximo. Há outros clubes que foram fazendo história no futebol português e já acabaram. O Trofense também pode passar por essa situação e não sei se os trofenses se irão manter unidos para evitar que

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Bougadense Cup com 500 atletas

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O Bougadense promoveu um torneio de futebol para equipas benjamins e entre os participantes estiveram o Trofense, o Clube Slotcar e os Rolandinhos que, juntamente com o anfitrião, representaram o concelho.
O Parque de Jogos da Ribeira encheu-se de crianças na véspera da Páscoa. Cerca de 500 atletas de 24 equipas desafiaram a chuva e o frio e preferiram divertir-se a jogar futebol na primeira edição do Bougadense Cup, um torneio para equipas do escalão de benjamins. Alexandre Subotin, atleta do Bougadense, era o rosto da confiança, à partida para o torneio, mas receava “algumas equipas”, como “o Trofense”, confessou. E não é que lhe calhou mesmo o Trofense? No apuramento de 7.º e 8.º lugar, cujo jogo acabou por sorrir à formação forasteira.
Do concelho marcaram também presença Os Rolandinhos e o Clube Slotcar da Trofa. A última, face ao projeto que representa, tinha o objetivo bem delineado: “É uma simples participação, para promover o convívio e a alegria dos meninos, uma vez que não temos cariz competitivo”, explicou o treinador, José António.
O treinador dos Rolandinhos, Miguel Pontes, também tinha a mesma expectativa, no entanto, a equipa acabou por ser a melhor equipa da Trofa, ao ombrear com equipas com outro nível e chegar ao 3.º lugar, tendo ainda o melhor guarda-redes que não sofreu nenhum golo.
Já o vencedor do Torneio foi o Leça do Balio, que bateu os Sandinenses nas grandes penalidades.
Jorge Almeida, coordenador das camadas jovens do Bougadense, explicou que “o objetivo do torneio foi demonstrar ao concelho que tudo fazem para desenvolver o futebol e que podem fazer magníficos torneios nestas instalações”. A iniciativa contou com o apoio “de diretores e jogadores juniores, juvenis e iniciados”, que se envolveram na organização.
O evento foi apadrinhado por Tiago, capitão do Trofense, que confessou “o prazer imenso” de “possibilitar que os miúdos sintam alegria de ver um jogador mais conhecido”.
Jorge Almeida explicou que a escolha do padrinho do evento recaiu sobre Tiago “porque é um atleta da Trofa e a maior referência do futebol no concelho”.
O próximo torneio do Bougadense está marcado para o mês de junho.

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Ciclistas da ACDC chamados à Seleção Nacional

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Fábio Silva, João Leite e Pedro Teixeira, da ACDC Trofa, foram convocados para a Seleção Nacional de Juniores, pelo selecionador nacional, José Poeira. Os atletas vão integrar o estágio no velódromo de Sangalhos, entre os dias 31 de março e 1 de abril.
A associação acredita que “o excelente desempenho” da equipa na prova de Loulé convenceu o selecionador nacional, que confiou no trabalho feito por estes corredores para integrarem os trabalhos da Seleção Nacional. No futuro, podem representar a Seleção Nacional no “campeonato nacional campeonatos do mundo e taça das nações”, segundo contou José Ribeiro.
“Dá-nos bastante orgulho que, com dois anos de equipa, ter três atletas na Seleção e estas classificações nas provas. Dá-nos vontade de trabalhar mais e melhor”, referiu.

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Edição impressa do jornal O Noticias da Trofa de 09 de março de 2023

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