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Ano 2011

Dia do Agrupamento do Coronado e Covelas (c/video)

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A escola básica 2/3 de S. Romão do Coronado comemorou na sexta-feira, 11 de novembro, o Dia do Agrupamento de Coronado e Covelas. O estabelecimento esteve aberto à comunidade escolar e contou com um vasto programa de atividades internas e externas, que foi pensado ao pormenor para agradar aos alunos, professores e encarregados de educação. Na plateia a assistir aos trabalhos dos alunos estavam figuras importantes para os alunos.

O Diretor Regional de Educação do Norte (DREN), João Grancho e a Diretora Regional Adjunta, Isabel Cruz, a presidente da Câmara Municipal da Trofa, Joana Lima, acompanhada pelos vereadores Teresa Fernandes, da Educação e Assis Serra Neves, do Ambiente, e um dos parceiros mais importantes da escola, João Pedro Azevedo, presidente do conselho de administração da Savinor, além de muitos outros convidados.

José Magalhães, presidente do Agrupamento do Coronado e Covelas, considera que este dia serve para aproximar toda a comunidade à escola. “Os agrupamentos são constituídos por unidades pedagógicas, situadas Dia do Agrupamento do Coronado e Covelas geograficamente em termos de quilómetros, e nós precisamos de demonstrar pelo menos num dia que essas unidades se transformam numa unidade orgânica única”, asseverou.

Na sessão solene de abertura deste dia, José Magalhães fez questão de salientar que existem algumas escolas do seu Agrupamento que permanecem em estado de degradação, o que o entristece. “Temos escolas, herdadas do concelho de Santo Tirso, que continuam a degradar-se. Sempre defendi que a requalificação do parque escolar deveria começar pelo pré e pelo 1º Ciclo, porque é aí que nós conseguimos obter os pilares e a basepara as nossas aprendizagens futuras, mas infelizmente a estratégia foi começar pelo telhado deste sistema educativo das escolas secundárias e reconheço que muitas delas ainda estariam em ótimas condições. Conheço algumas em que foram construídos auditórios há dois anos, que até estivemos a tentar recuperálos para esta escola, mas não conseguimos”, adiantou.

No que respeita à questão da requalificação escolar a vereadora da Educação, Teresa Fernandes, admite que ainda há muito trabalho a ser feito no Agrupamento de Coronado e Covelas. “Em S. Mamede do Coronado existem algumas escolas como é o caso de Casal e jardim de infância de Fonteleite que têm condições difíceis para albergar as nossas crianças. O momento não é oportuno para fazermos grandes obras e, portanto, nós estamos a aguardar respostas por parte da DREN e do Ministério da Educação no sentido de perceber como vamos fazer a gestão do parque escolar no próximo ano”, asseverou a vereadora. Caso fechem algumas escolas no concelho no próximo ano, a vereadora admite que a autarquia vai concentrar todos os esforços de modo a fornecer as melhores condições de aprendizagem aos alunos trofenses. “Os tempos em que vivemos são de grandes dificuldades, temos de otimizar os nossos recursos e temos de dar às nossas crianças as melhores condições de aprendizagem, por isso se encerrarem algumas escolas teremos de fazer alguns sacrifícios e transferir as crianças das escolas mais debilitadas para aquelas que apresentam as melhores condições”, afirmou Teresa Fernandes.

Já João Grancho, diretor da DREN, admitiu que esta reforma que está a ser implementada na instituição pretende levar a cabo uma proposta de proximidade para com as escolas. “O momento que nós atravessamos de reconfiguração, simplificação e de alteração da própria lei orgânica significa um passo importante no reforço da autonomia das escolas, mas não é uma autonomia que se pretenda aparente, mas sim efetiva”, adiantou.

O diretor da DREN acredita que esta reforma escolar vai ser implementada em todas os estabelecimentos, desde os jardins de infância até às escolas secundárias de forma racional. “O que nós temos hoje é 90 por cento de  escolas de excelência em termos de edificado e estamos agora a tentar investir naquilo que é o mais urgente, mas o grande problema é que temos de investir de forma racional e não podemos entrar no ‘desvario’ que foi feito na Parque Escolar”, asseverou.

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