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Edição 674

Comissão prepara “festa diferente e para todas as idades”

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Este ano marca o “renascer” da festa em honra de Nossa Senhora das Dores, que decorre de 11 a 21 de agosto. A Comissão de Festas quer retomar aos tempos áureos, atraindo os divertimentos e feirantes, ao mesmo tempo que cativa os jovens, através de alguns DJ.

O presidente da Comissão de Festas, Jorge Silva, afirmou que a programação da Festa foi “bastante pensada”, tendo tido “o cuidado de escolher os grupos e os dias mais adequados para cada um”. Este ano, referiu, a semana vai ser “toda preenchida com atuações”, tendo pensado “na juventude” e colocado “alguns DJ”, como é o caso dos Los Bravos e Meninos do Rio, a partir das 22 horas de 14 de agosto, e o DJ Pedro Tabuado e André Alves, pelas 00.30 horas de 18 de agosto.
Uma das alterações está relacionada com os espectáculos, que vão ser virados para o anfiteatro, permitindo ter “uma quantidade muito grande de pessoas a assistir sentados”. Só a atuação de Mickael Carreira, pelas 22.30 horas do dia 17 de agosto, e a do Rockluso, a partir das 22 horas do dia 15 de agosto, vão ser num “palco gigante” colocado junto ao bar.
A “grande aposta” da Comissão de Festas será o fogo de artifício, a decorrer na Alameda da Estação. A sessão de fogo de artifício, pelas 00 horas de 18 de agosto, será junto aos edifícios que estão a ser restaurados, enquanto o fogo preso, pelas 00 horas de 19 de agosto, será no início da Alameda. O fogo de artifício, adiantou, terá “algumas surpresas” e “a própria empresa está a fazer uma grande aposta para mostrar as capacidades que tem”, aproveitando “o espaço diferente”. A iluminação também “será diferente da dos outros anos”, com “algumas surpresas”.
O percurso da procissão em honra de Nossa Senhora das Dores vai ser igual ao do ano passado, com saída da Igreja Matriz, passando pelas ruas Conde S. Bento e D. Pedro V, entrando no Parque junto às Alminhas, dando a volta à Capela e retomando à Igreja Matriz. Jorge Silva considera que o novo percurso foi “uma boa aposta” da anterior Comissão de Festas, liderada por Adelaide Matos, e por isso vai “manter” este trajeto, que está “muito bom”.
Quando questionado sobre os pontos fortes das Festas, o presidente respondeu que são “todos os dias” devido à existência de “divertimentos”. Mas “o grande dia” e aquele que espera “casa cheia” será a 17 de agosto, com o concerto de Mickael Carreira, assim como “o fogo de artifício no sábado” e a procissão em honra de Nossa Senhora das Dores.
Em termos de orçamento, Jorge Silva não tem dúvidas de que estas festas serão “mais caras em relação aos outros anos”, devido ao fogo de artifício, que será num espaço maior, bem como o perímetro da zona da festa e de “mais zonas iluminadas do que o ano passado”.

Divertimentos de regresso ao Parque
Jorge Silva frisou que a Comissão de Festas está “a ter um certo cuidado para tentar ir buscar aquilo que a Trofa foi perdendo ao longo dos anos”, recordando que a festa é feita de “muita coisa”, desde “música, divertimentos, brinquedos e feirantes”. Por isso, assegurou, os divertimentos e carrosséis estão de regresso ao Parque de Nossa Senhora das Dores e Dr. Lima Carneiro. “As festas sempre foram conhecidas como as festas dos andores, dos carrosséis e dos divertimentos, que a Trofa foi perdendo ao longo destes anos devido às obras profundas que o Parque foi sofrendo. Mas este ano, quando me fizeram este desafio, eu disse que teria que ser uma coisa diferente e estamos a trabalhar para fazer uma festa diferente e para todas as idades”, garantiu.
O presidente da Comissão acredita que é graças a esta vontade que tem existido “uma quantidade de feirantes a quererem estar presentes”. Jorge quer “localizar numa só zona” a parte gastronómica e distribuir os feirantes pelo Parque, alargando “o perímetro da festa”, o que “permite fazer uma coisa diferente que vai ser atraente para todos”.
Jorge Silva acredita que os moldes da festa possam ser usados por futuras comissões de festas, uma vez que “foram pensados com tempo, com muitas horas no Parque e a pensar como poderiam melhorar as festas”, uma vez que “chegaram a um ponto de os próprios empresários de divertimentos não quererem vir à Trofa”.

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