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Edição 727

CHMA dá conselhos para combater efeitos da pandemia na saúde mental

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Dinamizada em parceria com as autarquias de Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa, o Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) dinamizou uma campanha alusiva ao Dia Mundial da Saúde Mental, assinalado a 10 de outubro.

Dirigida “à população em geral e aos profissionais de saúde”, com o objetivo de “sensibilizar para a importância do reconhecimento, prevenção e tratamento das doenças mentais”, a ação contou com a divulgação de uma nota informativa, em que o CHMA alerta a população para que se baseie em informação avançada por fontes credíveis, como a Organização Mundial da Saúde e a Direção-Geral da Saúde, e adote medidas de segurança e higiene recomendadas por estas entidades, reduzindo o consumo excessivo de notícias que possam causar stress e ansiedade e optando por partilhar, com os outros, história positivas acerca de doentes que recuperaram da Covid-19.

Aos grupos de risco, nomeadamente idosos e doentes crónicos, o Centro Hospitalar sublinha a importância de procurar “apoio prático e emocional em redes de cuidadores informais”, de garantir “o acesso à medicação crónica em quantidade suficiente” e de manter as “rotinas e horários regulares tanto quanto possível”, não abdicando de “exercícios físicos simples”.

A quem está em isolamento, os profissionais do CHMA aconselham a usar o telefone, fazendo “vídeochamadas” e manter o contacto com os outros nas redes sociais.

“No CHMA, durante o confinamento pela pandemia, foi mantida a monitorização presencial e os cuidados comunitários (através de visitas domiciliárias) para os pacientes com doença mental grave, sendo ainda criada uma resposta em crise para apoio a doentes e familiares de doentes internados com COVID-19”, fez saber o Centro Hospitalar, que, aponta ainda, realiza as consultas de forma presencial “desde o mês de junho” para “todos os pacientes”.

Em comparação com o período homólogo de 2019, houve um aumento “superior a 10 por cento” das consultas de saúde mental no CHMA.
“A articulação com os cuidados de saúde primários tem sido essencial para uma intervenção em rede a todas as pessoas com sinais ou sintomas de sofrimento psicológico”, frisou a instituição.

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