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Ano 2009

Casa das Artes recebeu 78 mil pessoas em 2008

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Os espectáculos da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão registaram a presença de um total de 78 mil pessoas, um número que representa um aumento superior a 10% em relação ao ano de 2007. Os números, que constam do balanço da actividade da Casa das Artes, que é gerida pela Câmara Municipal, são, para o presidente da edilidade famalicense, Armindo Costa, “reflexo do sucesso da política cultural levada a cabo pelo Município, que tem na Casa das Artes o seu expoente máximo”.
“Nos últimos anos, a Casa das Artes tem conquistado um lugar de reconhecido mérito a nível nacional, e mesmo internacional, o que se constata se analisarmos a proveniência do público que nos visita”, afirma Armindo Costa, lembrando que, para além das pessoas oriundas de várias cidades do Norte, e mesmo de outras regiões do País, a Casa das Artes de Famalicão acolhe um pessoas provenientes de Espanha, França, Inglaterra, Polónia, Bélgica e Holanda, que aproveitam a passagem pelo Minho para assistirem aos espectáculos realizados em Famalicão. “Mas há casos em que muitos dos espectadores se deslocam de propósito de países europeus. Foi o que aconteceu, por exemplo, nos concertos de Rufus Wainwriggh, em que tivemos 35 pessoas que vieram de Londres, e de John Cale, com cerca de 20 pessoas de vários países, nomeadamente da Bélgica e Espanha”, exemplifica Árvaro Santos, programador da Casa das Artes.
Durante o ano de 2008, a Casa das Artes proporcionou 570 eventos, sendo 136 espectáculos, 434 cedências e co-produções artísticas; 69 sessões de cinema, sem contar com os filmes do Famafest e nove exposições, o que dá uma média de mais de um evento por dia.
Os concertos da fadista Mariza, John Cale, Rufus Wainwriggh e Rickie Lee Jones e a ópera “Amor de Perdição – 100 anos depois” foram os espectáculos mais marcantes do ano, e aqueles que registaram maior sucesso entre o público. A peça de teatro “Confissões das Mulheres de 30”, com Fernanda Serrano, e o concerto de Rita Redshoes foram alguns dos espectáculos de artistas portugueses que também registaram lotação esgotada.
“O ano de 2008 foi muito intenso e positivo em termos de programação”, afirma o autarca Armindo Costa, acrescentando que “este é o caminho que queremos continuar a trilhar, promovendo uma cultura de excelência para todos”.

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