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Edição 712

Atelier72 a projetar obras de futuro

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Ouvir, pensar, resolver são as chaves-mestras que permitem abrir as “portas” da relação da Atelier72 com os seus clientes. Esta empresa da Trofa, que projeta e ajuda a materializar os sonhos dos seus clientes, sejam moradias ou outras infraestruturas, coloca tudo o que são os seus profissionais naquilo que a empresa faz.

“A nossa filosofia assenta na relação que pretendemos estabelecer com o cliente, estando o desenvolvimento dos projetos ligados diretamente aos desejos dos nossos clientes, pois admitimos que a arquitetura é uma ferramenta que deve ser posta ao serviço das pessoas. Acreditamos que o processo na elaboração de um projeto de arquitetura deverá ser realizado em conjunto com os clientes, pois só dessa forma os arquitetos poderão ter a verdadeira perceção de como vivem no seu dia a dia e quais serão as suas necessidades. Assim, é fundamental que sejamos capazes de ouvir e pensar para resolver”, adianta Ana Célia Costa, da Atelier.

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No desenvolvimento da sua missão de que as soluções que “apresenta são sempre na tentativa de uma convergência com o desejo dos clientes”, a empresa tem em conta vários fatores como “o terreno em questão, o tipo de programa que se pretende e acima de tudo o budget que os clientes têm disponível”.

“Entendemos que cada cliente tem uma forma de viver, de sonhar, de investir. Por esse motivo não temos uma imagem de marca que relacione a nossa Arquitetura. O que temos sim é um método que é utilizado para todos os clientes e isso assenta no rigor, no profissionalismo e num acompanhamento diário junto nossos clientes e dos nossos projetos”, apostando assim na diferenciação e proximidade.

Já com um vasto portfólio, a Atelier 72 é uma empresa ainda jovem, mas já se destaque por desenvolver projetos mais arrojados como é exemplo “a Garagem/Museu da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Trofa, que neste momento se encontra em fase de execução de obra, um projeto de reabilitação integral de uma moradia na Trofa junto à Alameda e uma moradia Unifamiliar em Labruge, Vila do Conde, que foi pensada e desenhada para uma família de quatro pessoas e que está inserida num loteamento apenas destinado a moradias”.

Instalada fisicamente na Trofa, a Atelier 72 lembra a importância das políticas de reabilitação urbana que “foi um dos motores fundamentais para a retoma económica que se vive em Portugal”. “Neste tipo de projetos temos de ter o maior respeito possível pelo edifício existente, mas devemos encarar a sua renovação como uma oportunidade de o trazer à atualidade. Surgem sempre desafios neste tipo de projetos, pois são estruturas que apresentam algumas condicionantes, mas as vantagens permitem-nos reconstruir a cidade que em certo momento ficou abandonada”, explicou.

O detalhe e o rigor ajudam todos os dias a Atelier 72 a desmistificar a associação do universo da construção às inevitáveis “derrapagens” orçamentais. “Quando falamos em ‘pormenorização, detalhe e rigor’, queremos que os clientes percebam a vantagem de ter um profissional como o arquiteto do seu lado e que o acompanhe até à entrega da chave da sua casa. Para isto acontecer, o projeto tem de ser pensado sempre com todo o rigor, sendo o arquiteto o responsável pela coordenação direta com os engenheiros e com os empreiteiros no momento da obra. Esta relação que o Atelier72 pretende implementar sempre nos seus projetos é realizada através do aprofundar de todas as questões técnicas e estéticas sempre antes do início da obra, reduzindo dessa forma a margem para as conhecidas ‘derrapagens’”.

A arquiteta Ana Célia Costa lembra que “vivemos numa era digital, onde as imagens valem mais do que mil palavras, o que em alguns casos pode tornar o processo de um projeto de Arquitetura mais difícil de ser concluído. A razão para isso acontecer é que todos os dias é muito fácil ter acesso a imagens que encantam/desencantam, informam/desinformam, em resumo o dia a dia de todos nós. Os clientes procuram sempre algo que os entusiasme, principalmente quando falamos do projeto das suas casas. Não diria a máxima “menos é mais” mas sim do “mais com menos”, concluiu.

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