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Edição 698

António Barata no pódio do Mundial

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O trofense António Barata foi um dos atletas que contribuiu para o 3.º lugar obtido pela seleção portuguesa de juniores, no Campeonato do Mundo de Matraquilhos, que decorreu em Múrcia, Espanha. Foi o primeiro pódio alcançado pelos portugueses, depois da vitória, há seis anos.

O atual jogador do Clube Slotcar da Trofa foi um dos seis escolhidos para representar o país na competição e, aos 17 anos, – é o mais novo da seleção – contribuiu para este resultado positivo de Portugal, que caiu diante da Áustria nas meias-finais, acabando por vencer a França, no jogo de 3.º e 4.º lugar.

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Os jogos disputaram-se em competição de 40 pontos, ou seja, as equipas jogavam umas contra as outras e em mesas de jogo alternadas, a cada múltiplos de quatro. Isto explica-se porque cada nação pode adotar uma de muitas mesas de matraquilhos permitidas pela Federação Internacional de Futebol de Mesa. Por exemplo, a seleção portuguesa joga na mesa de estilo italiano.

António Barata foi selecionado para competir, tendo em conta o ranking nacional, estabelecido através dos resultados nas competições internas. “Foi um orgulho ter levado Portugal ao peito e ter levado o país tão longe”, referiu ao NT António Barata.

O jovem joga matraquilhos desde os cinco anos, por influência familiar. “O meu pai jogou muito e quando eu era mais novo acompanhava-o, começando a ganhar o bichinho pela modalidade. No entanto, o meu pai acabou por deixar os matraquilhos e eu continuei. Sempre me fui esforçando para conseguir melhor até chegar a uma fase ek que deixou de ter piada os jogos de café, em que era banal eu ganhar. Foi nessa altura, com 15 anos, que me decidi federar”, contou.

Atualmente, o jogador faz equipa com o pai, mas anda “à procura de um parceiro”. “De momento, estamos poucos jogadores, pelo que faço o apelo a todos os interessados que visitem o site da Federação e inscrevam-se. Os custos não são elevados e ao longo do ano há duas provas de maior valor, o campeonato nacional e a Taça de Portugal. Depois, há os pequenos campeonatos entre cafés, competições distritais. Quantas mais pessoas tivermos, mais condições terá a modalidade para crescer”, explicou.

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