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Edição 529

Alargamento do cemitério de Covelas alvo de “novo estudo”

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Na informação sobre a atividade do executivo, na Assembleia de Freguesia de Covelas, Feliciano Castro, presidente da Junta, deu conta de que será feito um “novo estudo” para o projeto de alargamento do cemitério. “O estudo que havia era de 2007 e era um esboço, nem tinha projeto de especialidades feito e, numa altura, chamei uma empresa de arquitetos da Trofa e o entendimento deles é outro. Fizeram um levantamento e estão a fazer um novo estudo, porque entendem que a entrada para o cemitério deve ser feita pelo atual, em escadas e em rampa, na zona do cruzeiro”, explicou. O autarca afirmou ainda que “já foi feita uma inspeção” no local, que confirmou que a zona “por ser dura”, não permite a construção de fundações, pelo que só serão permitidas sepulturas aeróbias (construções em altura, a partir do nível do chão).
Feliciano Castro informou ainda a Assembleia que, apesar de “não estar incluída no plano de atividades” da Junta, pretende intervir na Rua de Campos, uma via que “está esquecida há muitos anos”. “Depois de visitar, fizemos uma pequena intervenção, com limpeza de ervas, mas é muito pouco. É uma necessidade calcetar, porque ninguém gosta de ter ruas em terra batida, que no verão traz pó e no inverno traz lama”, postulou.
Depois de ter sido “abordado” por algumas pessoas, Feliciano Castro explicou na Assembleia que “há zonas da freguesia que não serão contempladas” com a rede de abastecimento de saneamento básico e que “nada é possível ser feito, uma vez que o projeto não é de agora e tem vários anos”. “O que eles (concessionário) dizem é que, por duas ou três casas, o investimento é muito grande e depois não têm o retorno financeiro”, acrescentou.
O autarca afirmou ainda que “só é pena” que as obras de abastecimento de água não sejam feitas enquanto as ruas “estão esventradas” e que obrigarão a nova intervenção.

“Perigo” na ponte pedonal do apeadeiro da Portela

No final da sessão, Laurinda Martins, presidente da Assembleia, fez um “alerta” sobre a ausência das grelhas na ponte pedonal do apeadeiro da Portela, estando agora buracos “de 15 a 20 centímetros de largura”, que “constituem um perigo para a população”. “Já enviei vários ofícios para a Refer, mas ainda não obtive resposta”, frisou, apontando também para o crescimento das silvas no parque de estacionamento do apeadeiro.
O presidente da Junta afirmou que também alertou a empresa, mas também ainda não recebeu nenhum feedback.

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Edição 529

O medo em directo

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Ricardo Garcia
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Não tendo forma física, o medo aí anda e cada dia que passa parece que se torna mais palpável. Não há maneira de escapar. Velha arte política, nunca sai de moda. Tendo o seu apogeu na Guerra Fria, e depois de um certo apaziguamento na década de 90 do último século, ganhou novo alento com a eleição no ano 2000 de George W. Bush para presidente dos EUA. Depois do desmembramento da União Soviética, as forças mais conservadoras dos EUA tinham de ter um novo inimigo, um novo medo do outro, uma nova dicotomia entre o bom e o mau, nós e eles. Para isso socorreram-se do Médio Oriente.
A Europa, que sempre procurou evitar discursos redutores e simplistas em matérias complexas, nos últimos anos parece recorrer a velhas práticas da instalação do medo. Em Portugal, com o aproximar das próximas eleições, os políticos da coligação que nos governam tentam alimentar ao máximo essa entidade. Neste momento, a Grécia é o grande filão para PSD e CDS/PP. Não há dia ou debate que o primeiro-ministro de Portugal não use de forma explícita ou implícita o exemplo grego. A estratégia montada vai passar por demonstrar que qualquer proposta de alternativa vai dar ao exemplo grego. Qualquer esboço de um caminho diferente será visto como caminho para o abismo.
Com o lançamento do livro “O Outro Lado da Governação”, os estrategas da coligação começam a explorar novas formas de branqueamento. “Afinal os nossos governantes bateram o pé à troika!”. Depois do ir além da troika, agora parece que ficaram aquém da troika e até resmungaram. O próprio Pires de Lima já diz que não planeia ler os relatórios do FMI, depois de andar a rezar a oração troikiana como um monge (aposto que usa um cilício para se penitenciar quando pensa algo fora da austeridade).
Para além do “isto ou o fim do mundo”, o próximo acto eleitoral será também marcado pela forte intervenção de Cavaco Silva e assistirá a um PS no meio da ponte ideológica.

(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)

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Edição 529

Autarca considera que Metro “ou é anunciado antes das próximas eleições ou nunca mais virá”

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“Ouvi um zunzum de que o Metro poderá vir até ao Muro”. A afirmação foi de Carlos Martins, presidente da Junta de Freguesia do Muro, durante a Assembleia de Freguesia, realizada na segunda-feira. Incontornável, o tema foi um dos que marcou a sessão, uma vez que ainda é recente a última viagem da população à Assembleia da República, Lisboa, para reivindicar a construção da extensão da linha verde do ISMAI à Trofa.
Carlos Martins considera, porém, que “se não houver nenhum anúncio oficial da vinda do Metro antes das próximas eleições legislativas, o Metro nunca mais virá”. “Apesar de tudo, devemos continuar com a nossa luta. A freguesia do Muro é a que tem mantido a chama viva”, afirmou.
Pedro Amaro Santos, membro independente da Assembleia, afirmou que, sobre este assunto, “parece que as forças políticas estão a puxar cada uma para seu lado” e que “não se sabe em quem acreditar”. “Estão a aproveitar-se da boa vontade das pessoas do Muro que foram as únicas que trouxeram até este ponto a luta pelo Metro e, de repente, volta e meia, os senhores da Trofa lembram-se e vêm à freguesia tentar sacar uns votos para as legislativas que vêm aí”, afirmou.
Carlos Martins lembrou a última campanha às legislativas para se referir à visita de quatro deputados do CDS, eleitos pelo círculo do Porto, ao Muro, que “nem sequer sabiam que na freguesia passava uma linha de comboio”. “Como é que vamos eleger uma pessoa que não conhece o distrito?”, contestou. O autarca recordou ainda que, quando os questionou sobre se iriam construir a linha do Metro se fossem eleitos, “o Ribeiro e Castro disse que não prometia, mas que se houvesse um novo quadro comunitário, os primeiros fundos seriam canalizados no projeto”.
Recorde-se que, a 5 de junho, cerca de cinco dezenas de trofenses partiram do Muro em direção a Lisboa para ver o resultado da votação do Parlamento ao projeto de resolução do Partido Comunista Português (PCP) que visava dar continuidade àquele que foi entregue em abril de 2012 e que recomendava ao Governo que executasse a 2.ª fase da rede do Metro da Área Metropolitana do Porto, com a ligação ISMAI-Trofa.
Segundo Jaime Toga, do Partido Comunista Português, era “recomendado ao Governo que o prolongamento da linha C do Metro do Porto se concretize até ao fim do 1.º semestre de 2016”.
O projeto de resolução acabou por ser chumbado com os votos contra da coligação que sustenta o Governo, PSD/CDS-PP, e abstenção do PS.

Requalificação da zona envolvente à Capela  de S. Pantaleão inaugurada em julho

Era para ser inaugurada a “28 de junho”, mas a Junta de Freguesia entendeu adiar a inauguração da requalificação da zona envolvente à Capela de S. Pantaleão. “Percebemos que o poço que temos lá não tem capacidade para a rega, o que atrasou o crescimento da relva. Entendemos inaugurar a obra aquando das festas de S. Pantaleão, no fim de julho”, afirmou Carlos Martins.
O autarca informou ainda que o executivo da Junta, em conjunto com o Conselho Económico da paróquia, entendeu fechar a zona à cir

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