Ano 2010
Afinal, também há coisas boas
Esta semana optei por repartir o artigo de opinião por vários temas. Não porque houvesse algum tema sobre o nosso concelho para dissertar com mais profundidade, mas escrever com profundidade sobre os constantes disparates estratégicos da Câmara Municipal torna-se cansativo e, até, masoquista para quem tem orgulho na sua terra.
Assim, prefiro dar ênfase a alguns exemplos positivos que vão acontecendo no país e no concelho, ou enaltecer aqueles que, nos últimos dias, tem demonstrado algo de positivo na sua profissão ou actividade extra-profissional.
ANTÓNIO HORTA OSÓRIO
Português, de 46 anos, trabalhou 17 anos no Santander. Há poucos meses foi nomeado director não executivo do conselho do Banco de Inglaterra. Esta nomeação, ultrapassou o peso institucional do Banco Santander, isto é, foi nomeado pelo seu desempenho. Agora, aceitou o convite para o cargo de presidente executivo do Lloyds Banking Group, o maior banco de Inglaterra, aceitando um salário menor do que auferia no Santander
Daqui se retira dois factos importantes:
– Demonstra que os portugueses têm valor para se impor na senda internacional, sendo tão bons como os melhores;
– Quando se tem convicção das capacidades próprias e não se tem medo dos desafios, o sucesso acaba por surgir.
ANDRÉ VILLAS-BOAS
O “puto”, como muitos lhe chamaram quando foi apresentado como treinador do Futebol Clube do Porto, surpreendeu os mais optimistas. Jogo, após jogo, tem demonstrado qualidade como estratega e gestor de recursos humanos.
Convicto do seu valor, a que muitos lhe chamam arrogância, humilde no relacionamento com os seus colegas de profissão, tem sabido superar o “problema” da idade na imposição da sua autoridade no meio futebolístico.
Mais uma vez, no passado domingo demonstrou que quando se acredita e trabalha é possível triunfar.
CAT, TROFENSE E JORGE CARVALHO
No último fim-de-semana, os resultados desportivos das nossas associações e dos nossos atletas foram positivos. Estas boas notícias enchem-nos de orgulho e vão atenuando a tristeza do que se passa à nossa volta, seja pela possível entrada do FMI no país, seja pelo descalabro da actuação da Câmara Municipal. Aliás, razão principal de termos perdido o metro e as variantes.
Tiago Vasconcelos
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