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Ano 2005

AEBA e Continental assinam protocolo

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Apostar na formação dos seus quadros é um dos objectivos da Continental que, assinou um protocolo com a Associação Empresarial do Baixo Ave. A primeira sessão decorreu esta quarta feira e contou com a presença de 290 colaboradores, interessados em ver as suas competências reconhecidas

A AEBA – Associação Empresarial do Baixo e Ave e a Continental Mabor assinaram um protocolo de cooperação visando a Certificação e Validação de Competências dos colaboradores da empresa, sedeada em Lousado, Vila Nova de Famalicão. A primeira sessão de trabalho decorreu esta quarta-feira nas instalações da Continental e contou com a presença de cerca de20 colaboradores da empresa que vão passar por um processo de reconhecimento e validação de competências, que foram adquirindo ao longo da vida, não só no trabalho mas, também na comunidade em que se inserem.

“O Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) é essencial para a sociedade em geral”, afirma Carlos Gonçalves Director de Recursos Humanos da Continental Mabor. “Porque as pessoas estão em constante evolução, integradas na sociedade/ na empresa, mas porque ainda dependemos de «um certificado» para ser reconhecida a competência para aceder ou evoluir, este projecto vem colmatar essas falhas, bem como reconhecer o indivíduo (certificando-o).” Frisou.

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Este protocolo vai permitir aos colaboradores e participantes das respectivas empresas, validar todos os conhecimentos adquiridos durante a sua vida activa e corresponderem melhor às exigências dos novos mercados. Fortalecendo as suas competências e consequentemente a sua auto-estima, poderão ver o seu trabalho reconhecido dentro das crescentes exigências das organizações

Para as empresas e para os seus funcionários, é um reconhecimento necessário e justo, na medida em que tanto, homens como mulheres viram-se muitas vezes impossibilitados de prosseguir os seus estudos, em determinado momento, devido às suas vidas pessoais e profissionais.

 Afirmou ainda, que a empresa tem: “uma responsabilidade social” para com os seus funcionários para além do que está convencionado ou contratualizado.

Carlos Gonçalves destaca e elogia, deste modo, a forte adesão dos colaboradores que se faz sentir no meio organizacional, ao aceitarem novos desafios e contribuírem eles próprios para qualquer processo de mudança.

“Aderimos ao protocolo proposto pela AEBA, pelo reconhecimento do programa, pelo reconhecimento institucional e técnico da própria entidade AEBA e pela actuação e abordagem pragmática dos seus técnicos” concluiu.

Por seu lado Mafalfa Cunha, secretaria-geral da AEBA salientou a importância da escolarização das pessoas, sobretudo dos trabalhadores da Continental Mabor, uma empresa de capitais alemães “que se mostrou muito interessada neste protocolo que a AEBA lhe propôs”.

Apesar de ter um departamento de formação interno a Continental e de se preocupar com a formação, precisava de um parceiro com capacidades reconhecidas pelo ministério da Educação para poder certificar os seus colaboradores”.

Sabendo que para a continental “as habilitações dos seus colaboradores são importantes, a AEBA decidiu propor à empresa uma colaboração no âmbito do Centro de Reconhecimento e Validação e Certificação de Competências”, concluiu Mafalda Cunha.

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