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Edição 473

120 pessoas no rastreio aos fatores de risco de morte súbita (c/Video)

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Clitrofa sensibilizou para a realização periódica de exames à saúde com rastreio aos fatores de risco de morte súbita.

Desconfiado do cansaço e de dores no peito que persistem, Manuel Maia acabou por ser convencido pela filha a visitar a Clitrofa e participar no rastreio aos fatores de risco de morte súbita, que decorreu no domingo. Agradado com o atendimento, Manuel Maia ficou surpreendido com o facto de a atividade ser gratuita. “Bem-haja a quem teve esta ideia”, afirmou.

Manuel Maia foi uma das cerca de 120 pessoas que estiveram na clínica para verificar o estado de saúde através de eletrocardiograma, medição de tensão arterial, índice glicémico e de massa corporal e frequência cardíaca.

Segundo Fernando Duarte, sócio-gerente da Clitrofa, este “primeiro” rastreio aos fatores de risco de morte súbita “no concelho”, serviu para “alertar” que os ataques fulminantes “nada têm a ver com a idade, mas com a condição física das pessoas”. “O tipo de alimentação”, assim como “o sedentarismo”, “os hábitos alcoólicos e fumadores” e “a ausência prolongada de exames” podem interferir no funcionamento do sistema cardíaco, pelo que é importante a realização de análises clínicas.

Conceição Fonseca é repetente em rastreios, mas não perdeu a oportunidade de verificar, uma vez mais, o estado da saúde. “Apesar de a princípio convencer o meu marido a vir, porque achava que tinha mais necessidade, acabei por fazer também. Acho sempre útil e sendo feito por pessoas da especialidade ainda melhor”, explicou.

Além de poderem verificar o estado de saúde, os participantes conheceram as instalações da Clitrofa, sobre as quais Conceição Fonseca ficou com “ótima” impressão, “valorizando” ainda mais a clínica.

Mostrar as condições do espaço e a variedade de serviços também foi um dos propósitos dos responsáveis da Clitrofa. “É muito difícil sermos reconhecidos na própria terra. Somos uma clínica mais virada para a população de outros concelhos e reconhecida internacionalmente. A ideia também era abrir o espaço para as pessoas conhecerem, percorrerem e identificarem-se com a clínica, que não tem apenas a área da medicina dentária, mas também a da nutrição, fisioterapia dermato-funcional, enfermagem, cardiologia e análises sanguíneas”, referiu Fernando Duarte.

O responsável assegurou ainda que a filosofia da clínica é aliar as boas condições com “o rigor hospitalar” e “a criação de uma maior humanização com a população”.

Os rastreios, considerados por Fernando Duarte como “muito importantes do ponto de vista educacional”, vão ao encontro da ideia de que a medicina, antes de ser curativa, deve ser preventiva. “Não devemos ir ao médico quando estamos doentes ou esperar pelos medicamentos milagrosos, mas olhar para a prevenção como meio de perpetuação da nossa saúde. A morte súbita pode acontecer por uma má formação do nosso coração e, se não formos vigiados, a nossa possibilidade de sobrevivência e longevidade é menor”.

Para tornar possível a realização do rastreio, a Clitrofa contou com a colaboração de várias instituições públicas e privadas: AEBA, Rotaract Club da Trofa, Rotary Club da Trofa, Universidade Sénior do Rotary, Câmara Municipal da Trofa, Angelini, Bmac Análises Clínicas, Cardioteste, Clínica Médica Ilda Ferreira e ES24. 

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