Trofa
Trofa parou para ver paraquedistas a aterrar na Alameda
Num cenário digno de um filme, o céu da Trofa abriu-se para receber quatro paraquedistas que, um a um, rasgaram as nuvens e aterraram em pleno coração da cidade, na Alameda da Estação.

Num cenário digno de um filme, o céu da Trofa abriu-se para receber quatro paraquedistas que, um a um, rasgaram as nuvens e aterraram em pleno coração da cidade, na Alameda da Estação.
Num momento pouco visto, os trofenses assistiram aos paraquedistas a lançar-se do ar e a pousar no centro urbano, num espetáculo que misturou adrenalina e emoção, arrancando aplausos de todos os que encheram o local para assistir a um dos momentos altos da 1.ª Romaria de Paraquedistas da Trofa.
A organização do evento foi assegurada pelo Núcleo de Paraquedistas da Trofa, uma associação jovem, com cerca de 40 membros, que nasceu da vontade de manter a camaradagem entre militares e ex-militares paraquedistas e de dar a conhecer à comunidade o espírito da vida militar.
“Este dia foi preparado com muito cuidado, durante cerca de quatro meses. Tivemos vários desafios e contamos com a colaboração da Câmara Municipal da Trofa, dos Bombeiros, da Proteção Civil, da Polícia Municipal e da GNR. A todos deixamos um agradecimento”, explicou Bruno Maia, elemento da organização.
O responsável destacou ainda a importância da romaria, que incluiu um almoço e uma tarde de convívio nos parques da cidade, para reforçar os laços entre gerações de paraquedistas e para mostrar à população o que é a vida militar e, em particular, a vida do paraquedista.
“O Núcleo de Paraquedistas da Trofa foi criado por camaradas que quiseram fomentar a união e a camaradagem entre várias gerações. Temos membros que vêm do Baixo Vouga, do Algarve, de Trás-os-Montes, e isso mostra o espírito que nos une”, referiu.