

Ano 2011
“Tri” de Rui Pedro Silva na S. Silvestre
Pela terceira vez consecutiva, Rui Pedro Silva venceu a competição. Grande adesão à prova levou a reabertura de inscrições.
Em plena quadra festiva e à semelhança de anos anteriores, a cidade do Porto foi novamente escolhida como palco para a 18ª edição da corrida de São Silvestre.
Apesar do frio que se fazia sentir, foram milhares os amantes do atletismo que quiseram marcar presença nesta corrida. O trofense Rui Pedro Silva foi o primeiro atleta a percorrer os dez quilómetros de percurso que, este ano, era de apenas uma volta, passando por pontos emblemáticos como a Igreja da Lapa e o Teatro Rivoli. Com um tempo de 28.34 minutos, foi a melhor marca de sempre nesta prova, comprovando assim a boa forma do atleta. Destacou-se ao quarto dos dez quilómetros do percurso e, pela terceira vez consecutiva, foi o vencedor desta prova. “Quando corro é para ganhar. Ainda para mais numa prova com uma moldura humana como esta, não podia deixar mal a organização que confiou em mim mais uma vez”, disse Rui Pedro Silva.
Sobre mais este triunfo, o atleta acrescentou que nunca passou por dificuldades ao longo do percurso. “Achei mais fácil do que no ano passado porque o anterior era muito duro. Foi um bom teste para a passagem de ano”, concluiu.
O vencedor desta edição vai participar na São Silvestre de São Paulo, no Brasil, no próximo dia 31 de dezembro.
O segundo classificado desta prova foi Bruno Jesus (Maia AC) com um tempo de 29.07 minutos. Nos femininos, Carla Rocha (Sporting) foi a grande vencedora com uma marca de 32.24 minutos. A prova foi cem por cento nacional “dadas as dificuldades em pagar cachê a atletas estrangeiros” e também de forma a “permitir que o dinheiro dos prémios fique cá”, afirmou Jorge Teixeira, membro da organização.
O balanço desta corrida foi bastante positivo, registando-se um aumento de cerca de 1500 atletas. A organização decidiu que, a partir do próximo ano, a prova de São Silvestre será disputada no segundo domingo de dezembro.
Janine Mouta
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Ano 2011
O ano de 2012 não será uma hecatombe, mas…

A passagem de mais um ano, obriga-nos a meditar sobre o ano que passou e o ano que está a chegar. Não é que se viva de recordações, mas elas são muito úteis para se poder fazer um balanço da nossa vida; de onde viemos, para onde vamos. É o tradicional «reveillon», talvez o mais triste dos últimos anos.
O ano que agora finda é provavelmente, aquele que mais afetou a vida de quase todos nós, que ainda por cá andamos. O ano que virá, não será uma hecatombe, mas será um ano de muitas falências, de desemprego, de recessão e de depressão. Será a continuação da crise, ainda mais agravada com o passar do tempo.
Não vai ser possível escapar a mais um ano de recessão e caos económico, uma situação que não vivemos desde a segunda guerra mundial. O ano que agora festejamos o seu fim, brindou os portugueses com algumas medidas de carácter económico, que fizeram abalar a “carteira” de muitos, a começar com os cortes, para alguns, nos subsídios de férias e de natal, no fim das borlas nas SCUT, o fim do passe social para todos e os diversos e sucessivos aumentos em produtos necessários ao nosso dia-a-dia.
A crise que estamos a atravessar é uma crise quase generalizada a todo o mundo: o Ocidente debate-se com uma grave crise económica, que dura há mais de três anos; a África continua com as suas tradicionais crises humanitárias, económicas e políticas; a Ásia está a viver um conjunto de problemas originados pelo crescimento económico muito rápido de diversos países. A crise – financeira, económica e social -, alastrou-se a todo o mundo e o ano de 2012 vai exigir um combate em todas as frentes, vai exigir soluções globais.
Os decisores políticos mundiais deverão ter em atenção algumas premissas para que o combate tenha o êxito desejado. Em primeiro lugar, deve ser dada a primazia da economia sobre as finanças, mas antes de tudo devem dar a primazia ao ser humano. Não se quer uma economia baseada no «capitalismo selvagem», mas uma economia centrada no homem. É no homem e para o homem e nos princípios da solidariedade, que a economia deve estar focada. Só assim é que faz sentido.
Vai ser preciso um combate eficaz à miséria, à fome, ao desemprego, que grassa por todo o mundo. Seguramente, o ano que se avizinha terá de ser um ano de grandes transformações, pois os desafios são tremendos. Vai ser preciso suster o descalabro das finanças públicas, deter o galopante crescendo da dívida soberana dos Estados e fazer crescer a economia.
A crise que o mundo está a atravessar interpela todos, pessoas e povos, homens e mulheres, jovens e menos jovens, empregadores e empregados, partidos políticos e grupos de reflexão a um profundo discernimento dos princípios e dos valores que estão na base da convivência social. A crise obriga a um empenhamento geral, numa séria reflexão sobre as causas e soluções de natureza política e económica não deixando de ter o homem como epicentro. Para o bem-estar da humanidade. Sempre!
José Maria Moreira da Silva
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Ano 2011
Grupo de Jovens de Guidões recria presépio

O Grupo de jovens S. João Baptista de Guidões deu vida ao presépio, numa iniciativa que é já tradição na freguesia.
Para muitos o dia de Natal é sinónimo de descanso e convívio familiar, mas em Guidões cerca de duas dezenas de jovens abdicam do conforto do lar para dar vida ao nascimento de Jesus, recriando o Presépio ao Vivo.
O último domingo, 25 de dezembro, começou bem cedo para o grupo. Ainda o relógio da Igreja Paroquial, onde é encenado o presépio, não assinalava as 7 horas e já os primeiros elementos chegavam para ultimar os preparativos. “Há certas coisas que apenas podemos fazer no dia, como colocar decorações e trazer os animais”, explicou o presidente do grupo de jovens, José Pedro Campos. Depois de tudo colocado no devido sítio, os animais acomodados nas suas cercas e dos jovens vestirem os trajes da época, era altura de ensaiar a encenação que deveriam levar a cabo durante a eucaristia de Natal. “Este ano, para além do presépio, também fizemos uma pequena atuação no momento de Ação de Graças”, esclareceu o responsável.
Esta é uma iniciativa que o Grupo de Jovens S. João Baptista de Guidões desenvolve há já vários anos: “Naturalmente que dá bastante trabalho”. “Toda a estrutura foi criada de raiz e é da responsabilidade dos elementos do grupo que soldam, pregam, serram e fazem o que for necessário para que tudo esteja pronto no dia de Natal”, acrescentou José Pedro Campos.
Neste presépio existem anjos, pastores, reis, José, Maria e muitas outras personagens que recriam os relatos da Bíblia, como a aparição do anjo a Maria, a falta de lugar na hospedaria em Belém para José e Maria pernoitarem ou a fuga para o Egito, depois de Herodes ordenar a morte de todos os bebés.
O objetivo é “diversificar as cenas todos os anos para não se tornar monótono”. Se ainda não teve a oportunidade de visitar o Presépio ao Vivo, pode fazê-lo no dia 1 de janeiro entre as 14 e as 17.30 horas.
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