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Edição 784

Santo Tirso e Trofa são os concelhos
onde se desperdiça menos água

A Indaqua Santo Tirso/Trofa manteve, em 2021, a liderança na gestão eficiente do abastecimento de água.

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A Indaqua Santo Tirso/Trofa manteve, em 2021, a liderança na gestão eficiente do abastecimento de água. Segundo a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), a concessionária é a que apresenta menos perdas de água na rede de abastecimento, 9,7%, bem abaixo da média nacional, que é de…

 

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Edição 784

Linha do Equilíbrio: Que medo!

O Medo é uma das emoções primárias/universais, é uma emoção preservadora, sendo fundamental para a nossa proteção, pois sem ele facilmente colocaríamos a nossa vida em perigo, sem consciência dos riscos.

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Terminamos agora o Carnaval, período de grandes manifestações de alegria, onde as máscaras, normalmente, fazem parte da tradição de “disfarçar” quem somos. Algumas das máscaras são coloridas e divertidas, outras de meter medo.
Sobre o medo, quantos de nós já vivenciamos situações de medo? Em crianças, naturalmente sentimos sempre que nos deparávamos com uma situação diferente ou nova, fosse com um ruído, escuridão, separação de pessoas significativas ou, até mesmo, com simples expressões como “se não comeres tudo vem a polícia” ou “se te portares mal vem o lobo mau”. Contudo, em adultos, o medo parece continuar a acompanhar as nossas experiências. Por que será que isso acontece?
O Medo é uma das emoções primárias/universais, é uma emoção preservadora, sendo fundamental para a nossa proteção, pois sem ele facilmente colocaríamos a nossa vida em perigo, sem consciência dos riscos. Desta forma, quando estamos numa situação de ameaça, ficamos com medo. Como consequência, o cérebro percebe esse estímulo e ativa, por natureza, a libertação de hormonas que vão fazer o coração acelerar, a respiração ficar ofegante, aumentar a transpiração, sentir as pernas a tremer, entre outras reações. Todos estes sintomas têm a função de preparar o nosso corpo para a ameaça sentida, provocando três possíveis respostas: a fuga, a luta ou a imobilização. Todas estas respostas são normais numa situação de medo real.
E quando o medo se torna irracional? Nesta situação, a vida das pessoas tende a tornar-se difícil, espoletando constantemente sintomas fisiológicos e psíquicos que vão condicionar a sua vida e, por conseguinte, conduzir ao sofrimento. Paralelamente, poderá ainda trazer limitações no rendimento da pessoa no trabalho, na escola, nas relações sociais, alastrando a todas as atividades diárias!
Assim, as pessoas que sofrem de medo constante sentem uma angústia persistente e exacerbada (na ausência de perigo real), podendo levar, porventura, ao desenvolvimento de fobias a determinadas situações que lhes causem aversão, como são exemplos: o medo a aranhas, o medo das alturas, o medo de lugares fechados ou até mesmo o medo de falar em público.

Então, o que podemos e devemos fazer para “enfrentar” essa situação?
No caso das crianças, muitos destes medos podem provocar sentimentos de insegurança. A intervenção passa por explicar aos pais que não devem ignorar o que a criança está a sentir, promovendo o diálogo com a criança sobre as suas emoções. Desta forma, a criança sentir-se-á protegida e, principalmente, compreendida, transformando o seu “monstro” em algo que aceite e passe a considerar natural.
Nos jovens e adultos a melhor estratégia é enfrentar o medo, aceitando a sua existência, pois assim este tende a desvanecer, bem como acreditar que é possível superá-lo. Além disso, associar a técnica da respiração, que funciona como uma âncora que ajuda a pessoa a acalmar os seus sintomas fisiológicos e, ao mesmo tempo, a desviar a atenção para focar o pensamento na respiração. Por outro lado, poderá ser benéfico incluir tarefas para aumentar a positividade nos pensamentos, através de exercícios de atenção plena. Outras estratégias passam por realizar práticas prazerosas, de que são exemplo: fazer caminhadas ou desporto, ouvir música ou interagir com amigos.
Controlar o medo é possível, pois como o nosso cérebro funciona por associação só temos de encontrar uma associação ao medo positiva, bastando para tal ter essa perceção e trabalhar para vencer essa batalha…

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Edição 784

APCV cria floresta urbana na Quinta de S. Romão (c/ vídeo)

Criada há pouco menos de um ano, a microfloresta da Associação para a Proteção do Vale do Coronado (APVC) já dá nas vistas.

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Uns com o ancinho, outros com o regador e outros ainda com as árvores que prometem dar à Quinta de S. Romão um impulso à biodiversidade daquele espaço. Criada há pouco menos de um ano, a microfloresta da Associação para a Proteção do Vale do Coronado (APVC) já dá nas vistas.

Floresta Miyawaki é a designação deste conceito de floresta urbana e assume o nome do botânico japonês que o criou. Em terras nipónicas, a ideia floresceu e agora está a dar cartas na Europa. No caso da microfloresta da APVC, está implantada num lote de “350 metros quadrados” da Quinta de S. Romão, que foi “gentilmente cedido pela Junta de Freguesia do Coronado”, referiu ao NT e à TrofaTv, André Ribeiro, presidente da associação, na manhã de 11 de fevereiro, durante uma ação de manutenção à qual acorreram cerca de duas dezenas de voluntários.

“A ideia é plantar entre quatro a cinco árvores por metro quadrado. Com a ação de hoje (11 de fevereiro) juntamos às 350 já plantadas mais cerca de 150. Tal como o conceito da horta urbana, este também tem a vertente comunitária, mostrando que todos nós podemos plantar uma floresta”, explicou.

Segundo André Ribeiro, “as árvores, estando em grande densidade, vão criar um ecossistema muito próprio e ter um crescimento muito mais acelerado”. Além das “espécies autóctones”, que são “as mais representadas”, a APVC já plantou “japoneiras, azevinhos e outras espécies florais”. O objetivo é, dentro de “dois anos”, replicar este conceito noutros palmos de terra da Quinta de S. Romão. “Talvez daqui a dez anos seja já possível ver o resultado deste trabalho com microflorestas que permitam a criação de percursos e de centros interpretativos da fauna e flora existentes”, vaticinou.

Todos os domingos de manhã, os voluntários da APVC vão cuidar da microfloresta, com “ações de limpeza, de rega e adubação das árvores”, mas a ideia é que “toda a comunidade se envolva neste projeto”.

“Limpar as ervas daninhas, criar pequenas clareiras na envolvente das árvores e criar adubação com coberto vegetal existente, como é o caso das folhas caídas dos carvalhos. Gostaríamos que toda a população do Coronado pudesse participar neste projeto, dando cinco minutos do seu tempo ou três horas, como for mais conveniente. O facto de a floresta estar na Quinta de S. Romão é importante, porque ao trazermos a população, estaremos a dinamizar o espaço”, acrescentou André Ribeiro.

José Ferreira, presidente da Junta de Freguesia do Coronado, aplaude a ideia da associação ambientalista, até porque contribui para a “manutenção” de um espaço que é de acesso público.

“É um projeto que está a ser construido agora, mas, no fundo, é um legado que estamos a deixar para as gerações futuras de uma microfloresta, que irá engrandecer e embelezar muito este espaço e irá ser também motivo de atração”, frisou, sem deixar de lamentar a “incapacidade” de dar à Quinta de S. Romão a “requalificação que merece”, com um “projeto” que exige “condições financeiras e técnicas” que a Junta de Freguesia “não tem”.

A manhã de trabalho e convívio foi animada pelos Gaiteiros do Coronado e terminou com um piquenique partilhado entre todos os voluntários.

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Edição impressa do jornal O Noticias da Trofa de 23 de março de 2023

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