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Ano 2006

PS vota contra relatório da Trofaguas

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Os vereadores socialistas votaram contra o Relatório de Prestação de Contas da Trofáguas – Serviços Ambientais, EM relativo ao ano de 2005 por considerarem que se registou “um aumento de 50 por cento nos custos, nomeadamente com pessoal”.

Na última reunião de Câmara aberta ao público Bernardino Vasconcelos anunciou que na semana passada estiveram na Trofa representantes da REFER Norte, que reuniram com o executivo municipal para discutir questões relativas à construção da variante alinha do Minho, na Trofa. Vasconcelos garantiu que tem garantias da REFER “de que a obra vai avançar e que brevemente será uma realidade”. Segundo a autarca “a REFER quer iniciar as obras até final de 2007, e só não o faz em 2006 por pretende candidatar esta empreitada a fundos comunitários”. Falou ainda da instalação na Trofa, por parte do Governo de uma plataforma logística, que vai possibilitar, até 2013 a criação de milhares de postos de trabalho, assim como uma melhoria significativa na rede de acessibilidades rodo-ferroviarias. Joana Lima, vereadora Socialista, sugeriu que a autarquia emitisse um comunicado com um voto de congratulação, em relação a esta medida do governo, proposta que foi aceite por todos os vereadores e pelo presidente da Câmara. O edil acrescentou que “nesta matéria a câmara teve também um importante papel já que conseguiu que a Variante à Estrada Nacional 14 fosse incluída neste projecto, merecendo também reconhecimento”, frisou.

No que diz respeito à habitação Social, Joana Lima questionou o presidente da autarquia sobre a demora na atribuição das casas e quis saber “se a Câmara tem ou não dinheiro para pagar esta infra-estrutura”. Bernardino Vasconcelos garantiu que “não é por falta de dinheiro que as casas ainda não foram entregues”. Recorde-se que 40 por cento do valor é da responsabilidade do INH – Instituto Nacional de Habitação, cabendo os restantes 60 por cento à Câmara Municipal. Deste valor 40 por cento serão financiados a juro bonificado, com uma taxa de cerca de 0,08 por cento, enquanto que os restantes são da responsabilidade directa da autarquia.

Ainda no período antes da ordem do dia os vereadores socialistas questionaram o executivo sobre os desvios de transito que estão a ser efectuados, chamando à atenção para o facto de muitas dessas artérias estarem ainda a ser intervencionadas e não terem ainda um piso que permite a fácil circulação de veiculo. António Pontes esclareceu que durante “este fim-de-semana e no inicio da semana vamos proceder à repavimentação das referidas ruas”.

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Já no período da ordem do dia, as alterações ao Plano Plurianual de Investimentos foram aprovadas com os votos favoráveis do PSD e a abstenção dos vereadores socialista.

O assunto que viria a suscitar a reprovação dos socialistas foi o Relatório de Contas da Trofáguas, referente ao ano 2005, que, numa declaração de voto, apresentou os argumentos que levaram a esta tomada de posição.

Depois de analisar “as despesas, as receitas e a percentagem de ligações á rede de saneamento, concluímos que a Trofáguas após três anos de actividade não trouxe mais-valia para o concelho, muito pelo contrário está a contribuir para uma má imagem da prestação de serviço público, que esta Câmara não faria pior, evitando especulações sobre eventual clientelismo, e sendo assim continuamos a acreditar que a sua extinção é um imperativo”.

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