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Festival Para Gente Sentada’16 – Fotogaleria

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A 12ª edição do Festival para Gente Sentada regressou nos dias 16 e 17 de Setembro a Braga, com concertos em vários espaços da cidade entre eles, o Theatro Circo e GNRation.

O primeiro dia deste festival dedicado a cantautores, iniciou ao ar livre, junto à arcada do centro da cidade com Grandfather´s House e a catalã Joana Serrat, que atuou também de noite. No Theatro Circo, com a sua voz doce, a cantora levou o público a viajar pela sua música com influências do tradicional folk e pelo country americano. “Cross The Verge”, o seu último álbum, dominou o alinhamento do concerto, onde as melodias acústicas foram acompanhadas por uma guitarra eletrica e bateria baseada em pratos e timbalão. Com o seu sorriso malandro e tecendo vários elogios à cidade de Braga, a Joana Serrat despediu-se do público dando a vez a Mallu Magalhães.

Recebida com aplausos entusiásticos, a jovem cantora paulista, Mallu Magalhães, trouxe consigo Saudade. Sozinha em palco, acompanhada apenas por duas guitarras acústicas e como pano de fundo, um cenário citadino a vaguear pelas várias horas do dia, a artista presenteou o público com o seu repertório a solo, bem como algumas passagens do seu grupo, Banda do Mar. Cheia de alma na voz e diante de um público pouco interativo, Mallu fez tremer o mesmo quando cantou à capela “Chega de saudade”, cover de Tom Jobim. “Motivos” do carioca Almir Guineto, “Baby” de Caetano Veloso e a conhecidíssima “Mais ninguém” fizeram também parte do alinhamento.

Pouco depois da meia-noite, hora em que terminou o concerto de Mallu Magalhães, poucos foram os resistentes que assistiram na sala Black Box no GNRation, terceiro palco do dia, à atuação folk do duo feminino, de Golden Slumbers, com o seu álbum The New Messiah” e de Corrina Repp.

As vozes femininas da primeira noite deram lugar às masculinas que, com a sala do teatro lotada, fecharam em grande este segundo dia do festival.

Francis Dale foi o primeiro a atuar. Com recurso à tecnologia, acompanhado em grande parte do concerto pela batida por Fred Ferreira, o cantor, maioritariamente sentado ao piano, encantou o público com o seu soul de batidas minimalistas características dos seus álbuns à medida interagia com o mesmo, procurando dar o ar de sua graça.

O Theatro Circo despediu-se com o indie-folk do sueco José González que, mal pisou o palco, recebeu uma enorme ovação. Com o desenho de uma montanha a servir de cenário e acompanhado apenas pela sua guitarra, José González, tocou sobretudo temas do seu último álbum Vestiges & Claws. “Line of fire”, “Heartbeats” e “Crosses”, também fizeram parte do alinhamento e foram as que mais agradaram o público. A acústica intimista de González culminou com uma explosão de palmas e gritos.

A sala Black Box no GNRation, o rock de Alek Rein com o seu álbum de estreia Mirror Lanee e a atuação de Cristopher Paul Stelling, fecharam esta edição do festival.

Durante a tarde de sábado passaram ainda Amante Negro e Nega Jaci pelo centro da cidade. 

 

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