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Edição 466

“Cerca de 160 alunos” aprendem a proteger os dentes das bactérias (c/video)

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Entre os dias 20 de março e 3 de abril, a Clitrofa promove uma campanha de rastreio oral para “cerca de 160 alunos” do Colégio da Trofa, inserido no protocolo de colaboração.

O coelho, doutor Dentolas, contou com a ajuda da dona Escovadela e de uns dentes falantes para aconselhar os “cerca de 160 alunos do pré-escolar e 1º ciclo” do Colégio da Trofa sobre a higiene oral, enquanto explicou como a placa bacteriana ataca os nossos dentes e provoca a cárie.

Henrique Duarte e Rui Veloso, alunos do 1º ano, contaram que “as cáries fazem mal aos dentes”, sendo que, para que estes não “fiquem doentes” é necessário “escová-los sempre depois das refeições”. “Ensinou que temos que lavar sempre os dentes e protegê-los das bactérias e usar fio dental quando a escova não consegue lá chegar”, afirmou Henrique Duarte.

Já Maria Andrade, aluna do 1º ano, acrescentou: “Não podemos comer doces e bolos e beber coisas que fazem mal aos dentes”.

O filme do doutor Dentolas foi uma das vertentes da campanha de rastreio oral, promovido pela Clitrofa, no âmbito do protocolo de colaboração assinado com a direção do Colégio da Trofa. Individualmente, as crianças tiveram ainda uma consulta dentária, onde os dentistas lhes ensinaram a escovar os dentes.

Para Zoraida Areal, coordenadora do 1º ciclo e professora do 1º ano do Colégio da Trofa, é “sempre importante” que “os miúdos tenham um contacto direto com os dentistas”. O rastreio é, por isso, “uma mais-valia para o crescimento e formação deles”, sendo que alguns alunos “nunca tinham vindo ao dentista” e que estavam “felizes”.

O sócio-gerente da Clitrofa, Fernando Duarte, explicou que esta ação visava “avaliar a condição geral da boca e os hábitos da higiene” e, como “o dentista, a escovagem e o medo estão muito próximos um do outro”, os dentistas fizeram com que os alunos “se sentissem à vontade” para que, no final, instituíssem “práticas preventivas, que vão evitar retirar dentes, que é um grande problema da nossa população”. “Nós temos muitos desdentados parciais e totais, porque as pessoas vão muito tarde ao médico-dentista e então retiraram dentes em vez de os tratarem. É mais uma questão educacional que estamos a tentar modificar nesta juventude”, reforçou.

Também inserido neste protocolo de colaboração, a Clitrofa está a preparar “um dia de ATL” para os alunos do pré-escolar e 1º ciclo, em que as crianças vão passar um dia na Clínica. “Vai ser muito interessante e estamos a apostar muito nisso, em que vamos fazer deles profissionais de saúde por um dia”, sublinhou.

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