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Edição 507

APVC reuniu-se em jantar convívio

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Entre garfadas de bacalhau em manta de broa e vitela arouquesa assada no forno, sem esquecer a opção vegetariana, e no final o habitual bolo festivo. Sócios, voluntários e amigos da APVC – Associação para a Protecção do Vale do Coronado – juntaram-se num jantar convívio, num restaurante no Coronado, a 17 de janeiro.
Além do “habitual convívio da família APVC”, o jantar tinha como pretexto “debater a dinâmica da associação, as várias atividades ‘plantadas’ em 2014 e aquelas que já estão alinhadas para 2015, nomeadamente ações de promoção e defesa da floresta autóctone, a segunda edição da ZURRA – Festa do Burro, diversas ações de voluntariado ambiental, workshops, a redobrada atenção ao património agrícola e natural do Coronado, entre outras iniciativas que foram apresentadas em primeira mão”.
Os membros da APVC fizeram notar que “numa mesa ali ao lado” estavam “alguns membros” do PS da Trofa, referindo que “os políticos portugueses nunca estiveram alinhados com o Ambiente e a Defesa/Conservação da Natureza”, confidenciando que já no jantar de 2014 “a mesa do lado foi ocupada pela Comissão Política Nacional do Partido Social Democrata, encabeçada por Pedro Passos Coelho”. “Ora, coincidências ou talvez não! A fazer fé nestas coisas, a APVC já adivinha que, nos jantares de 2016 e/ou 2017, lá teremos como ‘vizinhos’ as comitivas do Bloco de Esquerda ou da Coligação Democrática Unitária – ou de qualquer um dos ditos novos partidos”, acrescentou.
A próxima atividade da APVC é neste sábado, 24 de janeiro, entre as 9.30 e as 13 horas, no Monte de Paradela, em S. Martinho de Bougado. Enquanto parceira do “Projecto das 100.000 árvores”, na Área Metropolitana do Porto, a APVC vai “plantar árvores autóctones”. Já a 22 de fevereiro de 2014, alguns voluntários da APVC estiveram no Monte de Paradela “a plantar, na prática, a ajudar a oxigenar o concelho da Trofa”.
Associando-se a “uma das romarias mais dinâmicas do concelho da Trofa – a de S. Gonçalo –, a APVC vai ainda “plantar o ‘Bosque de S. Gonçalo’”, no mesmo local, por ser “uma das áreas por onde passam os romeiros como forma de manter a tradição das peregrinações”.” Estamos a preparar o terreno e no dia 24 tudo estará a postos para que os romeiros e outros plantadores possam instalar no Monte de Paradela (por onde também passa o Caminho de Santiago) cerca de 600 exemplares de espécies autóctones, nomeadamente, carvalhos, medronheiros, azevinhos, azereiros, entre outras. Uma forma simbólica de enraizar uma tradição já com mais de 100 anos e investir no seu futuro”, concluiu.

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