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170 crianças celebram Natal na Cruz Vermelha com “Caça ao Presente”

Para além da entrega dos presentes, a manhã foi pensada como uma experiência completa, envolvendo ativamente os voluntários da instituição.

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Na sede da Cruz Vermelha da Trofa, o espírito de Natal fez-se sentir ainda antes da grande noite. Risos, expectativa e muita curiosidade marcaram uma iniciativa pensada para as crianças de famílias apoiadas pela instituição ou sinalizadas pelos serviços sociais e de saúde.
A entrega de cerca de 170 presentes, numa ação desenvolvida em parceria com o BPI, assumiu a forma de uma verdadeira “Caça ao Presente”, na qual não faltou o Pai Natal, a 20 de dezembro.

“Sabemos que é difícil para alguns pais adquirirem presentes e as duas instituições juntaram-se. Não achamos que seja bom haver muitas sinalizações, mas pelo menos que nos cheguem e que nós consigamos dar resposta”, referiu a coordenadora da Cruz Vermelha da Trofa, Carla Lima, que sublinhou também os participantes que também foram sinalizados não pelos serviços de saúde.

“É uma forma de estes meninos com necessidades educativas especiais e com especificidades também se incluam nestas iniciativas e possam ter um momento com o Pai Natal e que a magia do Natal também tome conta deles”, explicou.

Para além da entrega dos presentes, a manhã foi pensada como uma experiência completa, envolvendo ativamente os voluntários da instituição. Entre quem ajudou esteve Mariana Gomes, voluntária há cerca de um ano na instituição. “Vi muitos sorrisos nas crianças e nas próprias famílias. Sentiu-se a diferença que o apoio da Cruz Vermelha faz a estas pessoas e o encontro das crianças umas com as outras também é muito importante. Como voluntária, e a nível pessoal, foi muito enriquecedor, porque ouvimos as crianças, as suas necessidades e aquilo de que gostam. Damos-lhes a atenção e a importância que merecem”, argumentou.

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Carla Lima sublinha que o voluntariado é um dos “sete princípios” da Cruz Vermelha, pelo que o contexto da atividade justificava esta participação. “São pessoas que estão connosco sempre que precisamos e achámos importante que se sentissem ainda mais próximos da comunidade e das pessoas que ajudamos”, postulou.

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