5 tendências de consumo sustentável que vão marcar os próximos anos – Conteudo Publicitário

O consumo sustentável está a transformar-se numa prioridade global – e Portugal não é exceção. Da economia circular ao uso de energia limpa e à aposta em simuladores financeiros online, os consumidores estão a adotar práticas mais conscientes, locais e digitais. Estas tendências reduzem o desperdício, promovem a transparência e incentivam decisões económicas e ambientais mais responsáveis.

A procura e a promoção da sustentabilidade têm várias dimensões, mas uma das mais importantes (senão mesmo a mais importante) é o consumo.

Todos os anos, milhões de toneladas de alimentos e vestuário, apenas a título de exemplo, acabam no lixo e, no processo, milhares de milhões de euros são desperdiçados, conduzindo a um ciclo de consumo tóxico tanto para o meio ambiente, como para a carteira dos consumidores.

Nos últimos anos, contudo, têm vindo a ganhar força novas formas de consumir mais conscientes, informadas e alinhadas com objetivos a longo prazo: da escolha de produtos com menor impacto ambiental ao planeamento mais rigoroso das finanças pessoais, estas mudanças sugerem um consumidor mais atento ao que compra, como compra e porquê.

É precisamente nesse contexto que o recurso, por exemplo, a simuladores financeiros online passou também a fazer parte deste novo perfil de consumo mais responsável e sustentável – mas mais sobre isto adiante.

5 tendências de consumo responsável para o futuro próximo

1. A ascensão da economia circular no dia a dia

No intuito de combater as longas viagens intercontinentais e a exploração de comunidades e ecossistemas, surgiu já há alguns anos o conceito de economia circular.

Na prática, a economia circular propõe uma alteração na forma de consumo e produção, trazendo para cima da mesa a necessidade de os consumidores comprarem, sempre que possível, a produtores locais, promovendo, deste modo, o desenvolvimento económico sustentado da comunidade em que se inserem.

Além disso, ao fazê-lo, os consumidores permitem que se acabe com a exploração de uma imensa comunidade de produtores em países em vias de desenvolvimento cujo destino está nas mãos de grandes empresas de distribuição cujas políticas laborais e de proteção da natureza são, no mínimo, eticamente questionáveis.

2. Maior procura por produtos ecológicos e recicláveis

As cada vez maiores sensibilidade e consciência do consumidor para a importância da preservação dos ecossistemas têm levado a uma procura crescente por produtos ecológicos e recicláveis.

A procura por produtos deste tipo está a crescer em Portugal, sendo que 82% dos portugueses procuram comprar produtos em segunda mão e 52% afirmam que preferem produtos locais e biológicos.

Espera-se que esta tendência venha a cimentar-se ao longo dos próximos anos, até porque os Zoomers estão mais abertos à importância da reciclagem e mais empenhados num consumo consciente do que as gerações anteriores.

3. O impacto do consumo local e responsável

Como já tivemos oportunidade de destacar, a tendência é para que os consumidores prefiram comprar produtos produzidos localmente, dado que estes ajudam a reduzir significativamente a pegada de carbono, os gastos de combustível e, simultaneamente, estimulam a economia local.

Além de todos estes fatores económicos, optar por comprar localmente revela-se benéfico em termos da qualidade e do preço do produto, bem como no que toca às sustentabilidades ambiental e social da comunidade.

4. Energia limpa e mobilidade sustentável como prioridade

Não pode existir consumo sustentável sem energia limpa e uma mobilidade que evite a utilização de combustíveis fósseis.

A propósito desta afirmação, Portugal coloca-se na dianteira a nível mundial com uma extensa área de painéis fotovoltaicos, o fim da produção de energia à base de carvão, turbinas eólicas e até projetos de aproveitamento da força das marés, o que acaba por contribuir, a par das barragens, para que o nosso país já consiga assegurar regularmente perto de 70% de produção de energia limpa.

De igual modo, a mobilidade sustentável tem beneficiado de uma maior atenção do Estado e dos consumidores, algo que se revela, por exemplo, na aposta crescente em veículos movidos a energia elétrica ou em regime híbrido.

A esta mudança de paradigma não serão alheios, contudo, os muitos benefícios concedidos a quem decidir comprar um automóvel 100% elétrico, como é o caso de uma subvenção de 4 mil euros na compra, isenção de pagamento de IUC e ISV e estacionamento dedicado, prioritário e gratuito para este tipo de veículos.

5. A influência da digitalização no consumo consciente

Tal como acontece em várias outras áreas da sociedade, a digitalização está a ter um importante papel na promoção de um consumo mais consciente.

Uma das ferramentas que acabam por se destacar nesta transformação são os simuladores financeiros online – como o caso do simulador de crédito pessoal do UNIBANCO, essencial para estabelecer comparações entre diferentes propostas de crédito pessoal.

Adicionalmente, estas ferramentas digitais reduzem a necessidade de deslocações, papelada e processos presenciais, tornando o acesso à informação financeira mais eficiente, transparente e ecológico.

Ao mesmo tempo, ajudam os consumidores a avaliar melhor o impacto das suas escolhas financeiras, contribuindo para um consumo mais sustentável, digital e alinhado com as práticas de responsabilidade ambiental e económica.

Aos simuladores online, a tecnologia atual oferece ainda aplicações móveis de monitorização das finanças pessoais que, entre outros aspetos, emitem notificações e avisos sempre que se ultrapassa o limite definido de despesas mensais e/ou permitem agregar as contas bancárias, os cartões de crédito e os créditos pessoais do consumidor para uma análise mais aprofundada das suas finanças.